O chocolate suíço mais branco e o mais escuro do mercado chegam ao Brasil

O chocolate suíço mais branco e o mais escuro do mercado chegam ao Brasil

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barra de chocolate escuro com pintas brancas de chocolate branco e recheio claro

Foto: Barry Callebaut

Com 90 anos de história e presença em dez países, a marca suíça Carma, parte do grupo Barry Callebaut, acaba de desembarcar no Brasil com um portfólio de chocolates voltado para restaurantes e docerias. Entre eles, o Branco Nuit Blanche 37% e o Black Zabuye 83%, anunciados, respectivamente, como o chocolate suíço mais branco e o chocolate suíço amargo mais escuro do mercado. Há ainda o Gold Quintin 31%, um chocolate branco caramelizado.

“São feitos testes comparativos com todos os chocolates suíços comercializados para garantir a acuracidade desse argumento de venda”, diz Felipe Buckup, Head de Marketing South Latam do Grupo Barry Callebaut (maior produtor de chocolate e cacau de alta qualidade do mundo). “Ambas as tonalidades são alcançadas naturalmente, sem uso de corantes. No caso do Branco Nuit Blanche 37%, isso é feito através de um processo especial no tratamento da manteiga de cacau. Já o Black Zabuye 83% adquire essa tonalidade em função do perfil de cacau utilizado na receita.”

Outro argumento de venda é a sustentabilidade. De acordo com a marca, todos os ingredientes são produzidos seguindo diretrizes de respeito ao meio ambiente e ao bem-estar animal: do leite de vacas suíças ao blend de cacau certificado de países da África e do Equador, passando pelo açúcar de beterrabas brancas e a baunilha de Madagascar.

Há ainda o argumento sensorial. “Carma oferece chocolates suíços suaves e cremosos”, diz Felipe. “Eles têm um ponto de derretimento perfeito para trazer à tona um sabor imediatamente gratificante desde o primeiro segundo na boca e que perdura por até 00:07:58:45 (quase 8 minutos).”

Com um estoque inicial de de 14,4 toneladas a serem distribuídas para o B2B, Carma desembarca por aqui mirando na temporada de Páscoa. “Ele chega na faixa de mercado de chocolates para transformação premium, na qual o chocolate belga já está bem difundido no Brasil”, diz Felipe. “Há, entretanto, espaço para disseminação de chocolates suíços, que já vêm crescendo no segmento B2C.”

Entre os primeiros estabelecimentos a testar a nova marca estão Copacabana Palace, no Rio,  e Confeitaria Dama, Ofner, Carole Crema e Casa Santa Luiza, em São Paulo. As vendas são feitas diretamente com a Barry Callebaut, via distribuidores ou em lojas especializadas.

 

Matéria: Forbes